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Um olhar para a desigualdade escolar em tempos de pandemia

O momento atual é de completa fragilidade social, principalmente na área educacional. Com o surgimento do novo Coronavírus, fomos "obrigados" a nos adaptar a um novo cotidiano e fluxo de vida, isso também acontece nas escolas que fecharam suas portas por tempo, ainda, indeterminado. Nesse sentido, milhares de alunos brasileiros se depararam a um novo meio de educação totalmente online, e bem distante das salas de aula. Todavia, mesmo com esse novo formato sendo exposto aos estudantes, nem todos possuem acesso, sendo essa a realidade da maior parte dos alunos das escolas brasileiras.

A desigualdade não é novidade na vida dos brasileiros, principalmente para a população mais pobre. Além da fome, do preconceito e outras formas de discriminação, parte da sociedade sofre com, em relação à situação vivenciada, e à falta de recursos necessários para a educação. Alunos de redes particulares de ensino praticam o Ensino à Distância, EAD,desde abril, já na rede pública, em sua maioria, ainda é inexistente aulas online ou as escolas que estão tentando implantar essa forma de ensino sofrem com a dificuldade de acesso por parte de seus alunos e com a falta de auxílio do Estado.

Fora da pandemia, a realidade continua sendo a desigualdade. Muitas crianças e jovens são obrigados a pararem os estudos para começarem a trabalhar, muitas vezes na rua, para que possam sustentar suas famílias, abandonando a escola. Como dito em um trecho dessa matéria, não é possível falar de igualdade em um país em que o trabalho infantil ainda é forma de sobrevivência.

Portanto, devemos tratar esse abismo educacional como uma realidade de toda a população brasileira e tratar a educação como direito de todo cidadão independente de status social, sexo, idade, gênero ou cor.


 

texto por: Luana Fernandes, turma M2A.

LINK PARA REPORTAGEM DE EMBASAMENTO PARA O COMENTÁRIO:

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