A reportagem aborda a desigualdade de gênero no mercado de trabalho, tema este que mesmo nos dias de hoje ainda é uma realidade no mundo e ainda precisa ser debatido. A mulher desde sempre foi vista com inferioridade diante do homem, visto que a cultura patriarcal sempre ensinou que o papel da mulher na sociedade era cuidar da casa e dos filhos.
Essa ideia já vem sendo desconstruída ao longo de anos, mas de acordo com o g1 a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho quase não diminuiu em 27 anos, sendo a Islândia o único país a ter alcançado a paridade de oportunidades de trabalho para homens e mulheres, e mesmo ainda lidando com a desigualdade na remuneração.
A OIT declarou em um recente relatório que em nível mundial persiste uma diferença de 20% na remuneração entre homens e mulheres, a qual nem os países considerados evoluídos estão ilesos. As mulheres com filhos menores de 6 anos são as mais afetadas ocupando apenas 25% dos cargos de gerentes enquanto mulheres sem filhos pequenos ocupam 31% dos cargos diretivos.
E por fim, é importante ressaltar o que a diretora do departamento sobre condições de trabalho e igualdade da OIT, Manuela Tomei, diz a respeito de medidas a serem tomadas para que a situação atual mude. De acordo com Manuela, não é suficiente apenas eliminar o que faz possível a discriminação ou promover regras de cumprimento voluntário, mas também a adoção de leis específicas que garantam a igualdade de resultados.
texto por Aira Freitas, turma 2°A.
LINK PARA REPORTAGEM DE EMBASAMENTO PARA O COMENTÁRIO: https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/2019/03/06/desigualdade-entre-homens-e-mul
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