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Pandemia ressaltou necessidade de políticas públicas para acabar com superlotação de presídios

Não é novidade que os presídios oferecem péssima condições de vida para os detentos, e isso não faz com que os presos saiam da cadeia arrependidos do crime que cometeram, mas, sim, com sentimento de vingança. Atualmente, é a pandemia que traz problemas para os detentos, em razão da lotação dos presídios, a covid-19 se espalha cada vez mais entre as pessoas que vivem nesses locais. Alguns presos tiveram sua detenção alterada para a prisão domiciliar, atitude política que não tem efetividade comprovada.

Todo o contexto atual traz a seguinte reflexão à tona: será que as condições dos presídios são ideais? Há quem defenda que quem comete crimes deve sofrer, mas será mesmo essa uma medida efetiva? Não é isso o que mostra os dados de pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2015, que dizem que um em cada quatro condenados volta a cometer crimes após sair da prisão.

Como diz a matéria, no fim da pandemia, as políticas aplicadas aos detentos deverão ser repensadas, pois “está claro” para todos que a situação atual deve mudar, os objetivos dos presídios se perderam, ao invés de ser um lugar para os cometedores de crimes se recuperarem, virou um “pesadelo”, um lugar que oferece condições insalubres para as pessoas, e que acaba piorando a situação.


 

texto por Anna Luiza Coimbra Santos, turma M2A.

LINK PARA REPORTAGEM DE EMBASAMENTO PARA O COMENTÁRIO:


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